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MARATONA DO PORTO

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"But it ain't how hard you hit; it's about how hard you can get hit, and keep moving forward. How much you can take, and keep moving forward. That's how winning is done."  Rocky Balboa O quilómetro 30 bateu-me com força. O quilómetro 35 bateu-me com mais força ainda. Nada que não estivesse à espera, não tinha feito os treinos longos necessários. Agora vamos lá saber: quanto aguentas apanhar e seguir em frente? Já ao quilómetro 20 eu tinha percebido que, se calhar, já não estou muito bem: sem qualquer motivo aparente, parei o meu cronómetro. Dei conta na passagem da meia-maratona que o relógio estava parado e lembrei-me que, antes de procurar um cubo de marmelada, efectivamente, tinha carregado no botão stop. Porque é que eu fiz isso? -Não faço a mínima ideia. E por pensar no cubo de marmelada: tenho de arranjar um novo cinto de hidratação para a maratona, o que tenho já está fora de validade e além disso não é muito prático. A partir do quilómetro 38 não foi fácil

pentecostes

«A nossa vida é uma incerteza. Um cego que revolteia no vazio em busca de um mundo melhor cuja existência é apenas uma suposição.» Virgínia Wolf Faltam 50 dias para a Maratona do Porto. A incerteza de estar presente continua, apesar de já ter feito a inscrição. Os treinos não vão bem na medida do planeado e são mais corridas para libertar a alma e o espírito que treinos para preparar o corpo. »Depois de algum tempo de corrida o sangue não chega ao cérebro tão bem, a mente deixa de pensar em coisas colaterais para se dedicar às funções vitais: é preciso que o coração continue a bater e os pulmões a processar oxigénio, neste patamar a alma vai ficando mais leve e os pensamentos tornam-se "profundos". Bons treinos e boas corridas. Be strong, aguenta-te sempre!

MARATONA DO PORTO - SEMANA ZERO

Todos os anos por esta altura, desde 2007, a cena repete-se: começo a treinar para a maratona do Porto; e todos os anos o principal objectivo é este: estar presente na partida da maratona. Acho que este é sempre o objectivo mais difícil: porque as corridas da vida podem "obrigar" a não passar pelo Porto; também há as lesões (que é o que mais me assusta). Depois de correr os últimos 195 metros da primeira maratona, o objectivo "chegar ao Fim" fica para 2º plano, porém é sempre um grande objectivo e o mais nobre. Este ano, como objectivo mais saliente, tenho este: chegar à meta antes do cronómetro mostrar 3h20m. Até lá vou seguir uma espécie de plano de treino, feito por mim, baseado em: corrida continua; jogos de corrida (fartlek, séries, escadas, rampas); corrida longa com vários ritmos; numa base de 4/5 treinos semanais. Por agora o resumo da semana zero, já com menos um treino do que o previsto devido a uma pequena lesão: cravei uma tacha enferrujada na planta do

ainda não

Não vou à maratona que me tinha proposto, principal motivo: falta de preparação. Adio para mais tarde.  No passado dia 30 de Abril participei nos 20Km de Lausanne e o tempo ficou pelas 1h42m, tinha apontado para as 1h40, mas as subidas deram cabo de mim. Contudo foi uma boa corrida, voltei a sentir toda emoção do ambiente que rodeia as provas, na companhia dos meus dois irmãos e 20Km de pessoas a puxarem por nós. Espectáculo. Espero continuar a participar em provas mais curtas e lá para Novembro voltar à maratona. Boas corridas.

Próxima

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Não sei se poderei estar presente, de qualquer maneira vou treinar para 15 de Maio, agora que o joelho já me ganha total confiança. Até lá tenho 1 mês e 15 dias. Bons treinos, boas corridas.

Recuperado! Digo eu, cheio de esperança.

Estou de regresso às corridas. Depois dos 20 dias o regresso não me correu muito bem, as dores no joelho voltaram a aparecer e temia o pior.  Desesperei um pouco, achei por bem esperar mais um pouco até nova corrida, que aconteceu duas semanas depois em Mafra na companhia do grande amigo. A coisa fez-se: 35 minutos numa corrida lenta. As dores felizmente não apareceram. Agora é preciso ir com calma para a recuperação total. Esta semana já corri 50' na segunda-feira, 60' na quarta sempre em ritmos mais ou menos baixos e controlados com uma joelheira elástica. Hoje, já sem joelheira e num ritmo já mais rápido, corri 60' e nada de especial e de anormal se passou com o joelho, o que me leva a pensar que o problema está resolvido. Claro que a má forma geral é evidente: uns quilos a mais e alguma tosse no fim resultado também dos cigarritos que fui fumando durante este tempo em que estive "no estaleiro". A prioridade agora é abandonar os cigarros e, com calma, alcançar