É importante fazer uma crónica desta Maratona do Porto . A maratona não correu conforme o planeamento, mas atendendo às circunstâncias em que decorreu, se calhar posso dizer que não correu assim tão mal. O homem da marreta chegou muito antes daquilo que estava previsto, em vez de chegar já depois dos trinta quilómetros, chegou com três dias de antecedência em forma de gripe. Aquela sensação de ter sido atropelado por um camião? já a tinha desde quinta-feira. Claro que sabia que não ia ser uma maratona como tinha planeado, mas nunca me passou pela cabeça não a correr. E lá me apresentei à partida. Tomei, com um pequeno-almoço atípico, um aspegic para combater a febre, a dor de cabeça e o mal-estar geral e sai para a corrida. Antes ainda fui beber, numa qualquer pastelaria que estava ali por Matosinhos aberta, um café horrível e fantasticamente caro. A corrida lá começou e sabendo das minhas limitações optei por não levar o relógio e ir atento aos sinais de esforço do corpo. Com a
Comentários
Enviar um comentário